
VILA
MORANGAL
Uma saga rural de desejo, culpa e redenção
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Alex Smith
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Drew Carlyle
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Charlie McMann
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“A cidade era pequena, erguida num altiplano extenso em direção às montanhas, cortada ao meio e de comprido por uma larga avenida. No lado direito, ficava a igreja matriz dedicada a Santo Antônio, ocupando um grande terreno em cujos fundos fora construído o cemitério, com poucas tumbas de destaque e raras imagens. Duas quadras em direção ao sopé das montanhas, uma construção de paredes brancas e janelas azuis se destacava pelo tamanho: o Hospital Nossa Senhora da Consolação.
A cidade
“Cidinho ouvia o homem que se dizia ser seu pai. Ele, por instinto, não se via filho daquele fazendeiro. A reforçar seu sentimento, sua mãe, às vezes, esquecendo-se dos antigos relatos, desconversava e dizia simplesmente que esse negócio de pai não era importante e que um dia tudo se esclareceria. [...] Sua mãe se fora, nova ainda, com apenas 53 anos, após seis meses de agonia, desde que o câncer voltara repentino e devastador. Foram seis meses nos quais Cidinho pouco soubera de si. .”
Cidinho
“O dia amanhecera quente e com nuvens pesadas, prometendo chuva. Gumercindo já estava na lida. Precisava ajuntar o gado, separar os garrotes, as vacas velhas, os bois sem serviço. [...] Pensava em começar a jornada dali a dois dias. Fora os ribeirões e riachos, ele tinha dois rios de boa largura no caminho e, se chovesse, a travessia daria muito trabalho e correria. Levaria o Zeca. Vamos lá, gente!”
Gumercindo

Mais do que um retrato do sertão, é uma história sobre o que permanece quando tudo muda —
Mais do que um retrato do sertão, é uma história sobre o que permanece quando tudo muda — e sobre o preço que se paga por amar intensamente.
Uma saga rural onde o desejo e a culpa disputam espaço.
Ambientado em cenário rural, Vila Morangal é uma saga instigante, onde a vida de vários personagens se entrelaça em torno de um devastador conflito de sentimentos. Inserido no Brasil de meados do século passado, o livro revela o cotidiano do interior com episódios de paixão, violência e redenção.

Entre o Direito e a Literatura, um olhar sobre o Brasil profundo.
Advogado, Bacharel em Filosofia e Mestre em Teoria Literária pela UFRJ, Francisco Xavier Amaral participou e foi premiado em concursos literários. Escreveu artigos e crônicas para jornais e revistas, além de publicar o livro de poesia A Noite da Véspera.
Coordenou publicações da área jurídica e produziu estudos filosóficos, transitando entre o Direito, a Filosofia e a Literatura. Foi Presidente do Instituto de Advogados de Minas Gerais (Seção de Juiz de Fora) e do Instituto de Desenvolvimento Municipal Nova Cidade (IDENC).
Em Vila Morangal, o autor une a observação sensível da vida no interior a uma escrita profunda e poética — um retrato das contradições e da beleza da alma brasileira.